Até parece mentira, o Angolano Eborense a actualizar um blog dois dias seguidos. Estão a ver?! “Angola é bom!”
Acontece que depois da “Cuca Light”, e já explico de que se trata, fui um bocado para o laboratório de engenharia mecatrónica, preparar uma pequena aula prática de automação para o curso de engenharia industrial e de sistemas e eléctricos (EISE). Esse lab situa-se no 2º piso, portanto é um bocadinho deslocado do 7º, piso onde vivem os professores residentes. Vim cheio de moral e estou a escrever.
Resumindo, aqui começa-se cedo, depois a meio da manhã faz-se uma pausa e sobe-se o 7º piso para comer qualquer coisa, volta-se ao 7º piso para almoçar, normalmente só depois das 13h.
Ao anoitecer, 18h30 ou 19h é hora da “Cuca Light”, ou seja, uma cervejola local, que é bem boa quando está bem fresca. A malta que se reúne consiste em elementos do 7º piso, malta da Torpolis (não sei se é assim que se escreve), uma empresa de construção, e por vezes a estrela da zona, o grande Camacho, o desenrasca da U.M.A. (manutenção).
Portanto, meus caros amigos, a vida aqui é quase sempre dentro de 4 paredes, mas tem os seus momentos de descompressão.
Fiquem bem.
A entrada para o 7º piso, onde se pode ver o local onde as empregadas tratam da roupa, o elevador e as escadas para o 8º piso (administração)
A igreja Metodista, vista do 7º piso.
A parte mais fixe da universidade, o lab de Mecatrónica
O Angolano Eborense